terça-feira, 26 de abril de 2011

telefonema

Hoje eu recebi um telefonema. De uma amiga que conheço há décadas, literalmente. Fazia um bom tempo que não nos falávamos, ah, esta vida corrida... Apesar da conversa ter sido rápida, de assuntos profissionais, foi ótimo ouvir a voz dela, o mesmo jeitinho de falar, um carinho nesta manteiga-mole* que lhes escreve. Na hora lembrei de uma foto, é uma das que mais gosto deste álbum:
(foto de Braguetto, 2007)
Foi bom falar com você, amiguinha!  (^_^)

p.s: Não é a primeira vez que acontece isso, contei aqui quando falei com outro amigo no msn e fiquei feliz!
*hahahaha, depois que escrevi é que percebi: o certo seria manteiga-derretida, não é? ;-p

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Feriado

O meu feriadão foi assim:
Recebemos amigos que vieram curtir uns dias de muito sol e calor na cidade maravilhosa!
Teve cervejinha na muretinha do Bar Urca, com direito à vista do Cristo e até da Pedra da Gávea (1ª foto) no caminho.
A vista da cidade do mirante da Estrada da Pedra Bonita foi tão irresistível que tivemos que descer até a Praia do Pepino e dourar a carcaça. A foto dá a dica, né?
Um café-da-manhã no Parque Lage também é um programa super-recomendado, mesmo com tanta gente se amontoando à beira da piscina da mansão. O jeito foi pegar os quitutes e sentar no jardim da casa, à sombra de uma árvore. Bom também!
A passada pela Lapa não poderia faltar. Taí a foto da Escadaria do Convento de Santa Tereza ou Escadaria Selarón, com mosaicos coloridos e alegres.
Isso foi um pouco do meu bom feriado ótimo! E como foi o seu?
***

terça-feira, 19 de abril de 2011

legumes ao forno

Em uma semana curta como esta e com feriadão à vista, nada melhor que curtir um bom finalzinho de dia (ou o dia inteiro mesmo, por que não?) e beliscar uma comidinha gostosa, regada a boa bebida e ótima companhia, não é? Só não vale ficar cansada de tanto trabalhar e nem conseguir relaxar. Então, aqui vai uma receitinha fácil e gostosa para comer com torradinha, como salada ou como um prato quente. :-)
Confesso que esta receita foi inspirada na Caponata, mas como não sabia fazer, inventei uma à minha moda (hehehe). Para não ser processada por servir um prato falso, chamo esta receita de
LEGUMES AO FORNO
1 berinjela
1 abobrinha
1 cebola
1 tomate
1 cenoura
variações: pimentão amarelo; batata baroa (ou mandioquinha); abóbora japonesa; couve-flor; damascos; passas...
sal a gosto (pode ser sal grosso)
azeite
manjericão, orégano, alecrim, e quaisquer temperos que tiver à mão
Descascar e cortar tudo em cubos. Se for servir com torradinhas, cubos pequenos, mas se for servir na refeição (fria ou quente), pode ser cubos grandes. Colocar tudo em uma assadeira grande, mais temperos. Misturar bem. Levar ao forno preaquecido por 30 a 40 minutos e misturar no meio do tempo.
Servir quente ou frio.
Guardar em um recipiente com tampa, na geladeira, por até uma semana. Parece pouca coisa, mas o rendimento é ótimo!
(atualização em 28/04/2011)
 Num final de domingo qualquer, estávamos com  preguiça de cozinhar e lembramos que estes legumes estavam na geladeira. Cortamos uns queijos, colocamos mel em um potinho (queijo com mel é muito bom!), abrimos um pacotinho de biscoito tipo água e sal e os legumes. Arrumamos na bandeja, abrimos um vinho branco (é bem refrescante no calor) e relaxamos! Bom, né?
Outra sugestão de belisquetes fácil e gostoso: Linguicinha aperitivo
***

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Pedacinhos de tecidos

Eu vou juntando os pedacinhos de tecidos que sobram das costuras em caixas (de papel e organizadores) para reaproveitar depois. Ai, dá uma dó de jogar fora!! Sem falar que sempre se precisa de um pedacinho pequeno de tecido para uma aplicação ou para alguma técnica de patchwork e, neste caso, a dó é deixar o corte de pano com um 'buraco'.
Eu faço estas necessaires com aplicações à máquina e aproveito estes pedacinhos. 
Necessaires Flor e Borboleta
Às vezes, uso para fazer estas carteiras, que aprendi num curso que fiz em Curitiba (não sei o nome da técnica). Pensando bem, faz um bom tempo que não faço destas...
Carteira Glaciane
Nesta mesma técnica, eu fiz a Bolsa Flor:
Bolsa Flor
O que eu tenho feito ultimamente e que aproveita pedacinhos relativamente pequenos são estes portacopos, na técnica crazy.
Portacopos Crazy
E você, como reaproveita os pedacinhos de tecidos que sobram?
 
*  Os produtos desta postagem (e muito mais) estão lá no site da Sati Patchwork, vai lá ver! Somente a Carteira Glaciane está fora de estoque.
* Quer informações de preço, estampas disponíveis e envio? Escreva um mail pra mim: harumi@sati.art.br

sábado, 9 de abril de 2011

Eu, zequinha.

Nós moramos no Rio e temos "uma nêga chamada Tereza", como diz a canção de Jorge Ben Jor. E a nossa Tereza é uma negona companheira, que não se intimida com os desafios da vida! :-)
Bem, pra quem não sabe, moro com um jipeiro (muito mais um estado de espírito que dono de um, segundo o próprio), que nas horas vagas é meu marido. Quando o conheci, ele tinha a Berenice, toda caidinha, mas com um coração enorme e à espera daquela recauchutagem completa, sonho de toda mulher de meia-idade (hehehe). Devido aos contratempos da vida, não pude usufruir da companhia da Berê, nem acompanhá-los em alguma aventura.
Berenice
Algum tempo depois, o destino colocou Tereza, lindona e sedutora, na nossa vida. Um dia, resolvemos ir a Bananal, na Serra da Bocaina, num sábado qualquer, só pra ver qualé. Mas a falta de planejamento fez com que só almoçássemos perto da pousada da Lili e voltássemos pra casa (fico devendo uma visita a você, hein, Lili?). Neste dia, pegamos só um pouco de lama, mas não chegou a ser uma 'trilha', por assim dizer. Foi uma prévia para a Tetê!
sapatinho da Tereza, em Bananal.
E dia desses, aconteceu uma trilha em Maricá, mas não pude ir, como contei aqui. E isso só me deixou com mais vontade de um "passeio em família". Quando aconteceu a tragédia na região serrana fluminense, nos juntamos a um grupo de jipeiros e levamos mantimentos a lugares de difícil acesso em Nova Friburgo. Nossos amigos ajudaram muito e conseguimos carregar a Terê até o teto. Mas não foi uma trilha, não foi uma aventura. Foi uma viagem muito triste, de apertar o coração, e que nos marcou para sempre.
Mas, como quem espera sempre alcança (ou cansa), chegou o meu dia! :-) Anotem: dia 19 de março de 2011 eu estreei como zequinha! Ainda uma zeca bem 'inha', meio atrapalhada e sem experiência, mas estive lá! 
Mas o que é uma zequinha, vocês devem estar se perguntando. Pois bem, zequinha é o copiloto de jipeiro que deve fazer tudo na trilha, menos pilotar. Entenderam? Eu, ainda na minha posição de caloura, não tive que afundar minha linda galocha nova na lama (hehehe), nem mexer nos coleguinhas da Tereza todos chechelentos (como se escreve isso?) de lama e terra. Fiquei dentro do carro, atenta aos comandos via rádio do grupo, pegando água e salgadinhos para o motorista (vulgo maridôncio), tentando tirar fotos... Ah, tem o trabalho prévio (arrumar a mochila, lembrar do chapéu, do óculos de sol, do repelente, do protetor solar e das guloseimas) e o pós (desfazer a mochila e escrever o post no brógui). Quem quiser saber mais sobre as funções do zequinha, clique aqui.
Tereza na trilha
(foto de Keko Braga, 2011)
Tereza na lama
(foto de Keko Braga, 2011)
Eu, zequinha.
(foto de Keko Braga, 2011)
Tereza depois do passeio, em terras urbanas.
Enfim, foi um ótimo sábado em família! (^_^)